quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

SEU CHEIRO É MEU







SEU CHEIRO INSPIRA(...)
os meus sentimentos silenciosos/
Diante do espelho(...) furta-me ardentes arrepios
Suspende(...) imaginações,
tem rumo ardente
entre os mistérios guiados pela força da magia/
és vertigem invadindo meu ser
brilhando me cura
Como a primavera as flores
num ritual perfeito.
Respiro com prazer teu cheiro
diante da vida contrariando pensamentos
transbordando sentimentos,
extasias numa âncora secreta
sedimentada me faz vibrar e permitir,
um lume apurado de penetração natural.
Sem cor
flores
em partículas determinadas/
Supersônicas.
Seu cheiro é incansável rapidamente misturado ao meu
//guardarei com prazer//


sábado, 20 de fevereiro de 2010

Ilusões a caminho















Quero ser o céu azul e o mar
Ser você sorrir e cantar
Satisfazer meu corpo
Recitar para ele/ cantar e dançar/
Ultrapassar os limites/
Apreciar desejos/
Virar o jogo.
Comunicar andanças
Transforma-las em leitura
Encantar jovens adultos
Com experiências pessoais
Fidelidade real
Dirigir-me a um lugar paradisíaco
Sem pertubações/
Numa ultima frase eu queria dizer/
Que sempre desejo cultura completa aos homens
aos jovens crianças sem choro.
A minha pessoa amada/
///Ilusões a caminho/
Derrame cerebral de desejos permanecem/
O que devo fazer para que estes sentimentos complexos se esvaires de minha mente.
Prêmio Nobel conflitante de verbetes malucos///
Viagens sem fim/
Só lamento sonhar entre as outras que te querem/
A técnica do pressentimento e da intuição me perseguem e vejo/
Uma experiência alimentada por um sentimento múltiplo, atraída pela imaginação
de desejos e mistérios que somente eu sei.
Espero que você não passe pelo que passei aqui nesta cidade.
Viagens sem fim
ilusões caminham
sentimentos multiplicados
conflito anfitrião
mistérios que não quero que outra pessoa saiba
atraída pela imaginação,
desespero/
/viagens sem fim/.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

O CANTO IMAGINÁRIO



Ligada ao amor ao longo da vida

o calor da fruta

que durou no convívio dos dias

do tempo

da água

sem ver ventania viver dilemas.

No meio a deterioração dos costumes,

Aludidos e atenuados pela força.

Apresentei a vida demasiadamente curta

para contar tudo aquilo que vi no final da década.

/Heroína das estórias que conto

com amplo conhecimento temático

Carregada de cheiro

sentimentos e emoções./

Mergulhada no cotidiano das sombras das mangueiras eu vejo

cada pessoa que passa que,

transpira o calor da chuva que cai nas tardes desta cidade/

/É sol

É chuva/

Toda tarde tem aqui em Belém//

Tem samambaia

Arvores nas árvores

Orquídeas e o canto cerebral da praça

O cantar dos periquitos toda tardinha depois de uma chuva mansinha/

Não é ficção eu na verdade te falo de um dia na praça

da genética///

dos pássaros///

/da reprodução

da herança dos que brotam sem definição nas árvores/ flores.

Da luz das mangueiras no plano coletivo

No imaginário de todos que me lêem até o final/

A razão me diz que escrevo para você que/

no meu coração ouve uma transformação

Produzida pela própria autora tentando equilibrar suas paixões

numa intensa busca existencialista.

/O percurso é amplo

intenso

Tem algo no caminho incendiando minha imaginação///

Perdi o Fôlego



Eu vi
minha geração sendo adaptada
experiência relatada em poesia azul
eu vivi
melhor de todos os exemplos
numa visada literária eu conto
minha vida
minha alegria
minha tristeza
tudo que chorei ao seu lado
atingiu o auge.
Perdi o fôlego
aprofundei a sondagem
me machuquei.
Rememorei demasiados impasses
Vida minha
sempre enformada
a inesquecível censura alcançou o irreal
tentando não desagradar a mim ao descrever aqui que
comecei assoviando risos na infância
escrevendo estórias.
Os problemas físicos agravam
afirmam a ruptura/
o homem duplicado
se foi
frio
calado
a uma sexualidade primitiva valendo se de recursos e manobras
ao longo deste processo da escrita me perdi///
na definição da arte
do personagem
que transitou por aqui.
Foi o homem mais feliz que conheci
em suas viagens ao extremo.
O tempo redescoberto de ilusões
de costumes/
Minha´alma retorna a viver
assim como continua a vida de
quem quer sentimento encontra/
/quem quer denuncia encontra
quem quer a vida encontra/
quem quer seca
secará
quem quer viver
viverá///

sábado, 13 de fevereiro de 2010

EU QUERIA SER O PLANETA

Eu queria ser
a natureza
o chão
a vida
a terra.
Queria ser tudo para você passar e não tropeçar
acumular experiências definidas
romances
o melhor de tudo
a vida e o mar.
Eu queria ser gelo
aquecer pra aquecer sua frieza
atingir o seu auge
a sobra
o conto
a poeira
o vento
tudo que possa respirar.
Admirar personagens
a vida
a festa
o ar.
Eu queria ser a verdade e
ouvi-la 
aguardar infinitamente a ouvi-la
a verdade eu queria
conhecer a verdade e o mar.
Foi intensa
escrita chorada e sentida 

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