terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Imaginação

Entre as serras e montanhas
Neste processo de pensamentos desterrados em abismos
de trilhas rasas
também profundas na sintonia das flores no pensamento das borboletas
com um mínimo de imaginação convidaria você um desafio.
Descer a serra comigo para terminar esta poesia
nesta interpretação moribunda
.... miserável.
ofereço com boa vontade está difícil fórmula inexplicável.
Numa movimentação temática
sem produzir efeito
inerte
mórbido
Podendo ser um quebra cabeça prazeroso.
Mas,
a matéria é apaixonante
numa mecânica celeste no fundo dos mares.
Dando asa aos pássaros
numa proposta de delírio com as borboletas
no sentimento da existência das flores.
Na falta das orquídeas para pedir socorro as borboletas
deixei o caminho cair numa destas fechadas na escuridão.
havia muito a ser apreciado entre o cheiro das orquídeas e o vôo das borboletas.
na sofreguidão para encontra-la se são tão suaves e raras...
Descendo misteriosamente em uma floresta íngreme
de ipês
está as luxuosas orquideiras na sombra dos pássaros.
Na presença singular das orquídeas cheirando a brisa suave
herança da entrada do outono.
contracenando com ipês floridos de flores amarelas.
Como a alma do homem sob o socialismo na eternidade dos diamantes.
Era festa(....)
mas, não em castelo.
festa na serra
no sonho das amadas mensageiras violetas flutuantes
curtindo o exercito de um homem só.
Sonho de uma noite de outono irei ficar lhe esperando para sermos um onde
onde não há ninguém.
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