quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Amor de Verdade


Ao meu grande único e verdadeiro amor
que não seja pra ti pesado fardo
antes borboleta em seu ombro delicado
triste um dia partires e eis-me agora intacto
ficaram espinhos enquanto caiam flores do cacto
venhas (...)
tudo aqui me faz sentir saudades
vejo estrelas no céu da sua cidade
olhei-as
pra ver como sou de verdade
puderas foras como eras outrora
querido
pluma leve que o tempo leva sem pedir meu c oração.

Em poucas palavras


Jogando palavras em blocos de concreto

até o término deste edifício de poemas,

de frases sucintas

elaborei em meu potencial de fórmulas mágicas

sufocada pela sobrevivência

dividindo ingrediente de palavras macias

fórmulas suaves.

(...) e o sol passa aquecendo minhas palavras

O vento as resfria (...)

Mesmo que me encontre na curvatura da tempestade

sem ter opção de escolha

estarei amando as letras.

Não temos fórmulas mágicas de fáceis efeitos

assim estaria ignorando está lisura

diante da margem do equilíbrio.

Só queria ter uma antecipação do futuro

antes que o mar invadisse

deslizando de mansinho o trabalho do homem.

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