segunda-feira, 21 de abril de 2008

Tempestade de Pensamentos

O tempo fecha- se
As nuvens se formam
E o sol automaticamente se vai
num imenso céu escuro com sinais de tempestade,
ou de no mínimo um chuva forte com ventos e pedras
caindo pelas portas e janelas
as arvores balançam e a casa parece mover
num estrepitar de pedriscos que caem espalhados ao chão.
A escuridão se forma,
já não consigo enxergar o que é certo e o que é errado
nesta união,
de ventos e chuva.
Lá no horizonte vejo um imenso rio,
É,
talvez a salvação dos meus pensamentos.

Muralha

Num incitável inconsciente,
há agora uma muralha,
Daquelas que transpõe tudo que sentia
Tudo que percebia
(...)Volúvel,
tudo ficou suscetível
não há mais sentimentos definidos
excitáveis(...).

Temporal

Sol escaldante,
sombrinhas abertas,
ventania,
(...)a chuva caí.

domingo, 20 de abril de 2008

Pensamentos

Não tenho nada a dizer
Floresta de pensamentos
turbilhando meu cérebro

Razão!!!

são dois polos
completamente diferentes
rastejando.

Escuridão

De mãos agarradas na lamparina
clareava a escuridão do vento.

E agora!!!

A volta do improdutivo nada
Satirizando-me num prestimado e lívido encabular.
Encontrei-me rastejando neste psicodrama;
Nesta gestação de pensamentos,
Sem respostas
E agora(...)
Me encontro marchando nesta alucinação periférica de pensamentos,
Neste precário jurado.
Nesta mesmice insípida insisti.
Mergulhei-me na mais populosa solidão da frieza,
Serás que personalizei a sobra?
Seria eu austera comigo mesma, aceitando a volta física de pensamentos congelados e desiguais, enfim sendo finalista do nada!
E agora(...)sem resposta orquestrando pensamentos.
Estou.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Simples - Silêncio

Silencioso - silêncio;
Silêncio se fez, medo que rompe,
Num simples silêncio, sobre avisado.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

PRAZER

Que prazer é este estacionado em tua mente,
Que lhe deixa fincado nessa gazua,
gelado e genioso.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Mistério

Diversos adornos escondem o misterioso dono da casa.
disigner diversificado,
Cultura ou criatividade?

terça-feira, 8 de abril de 2008

Noites Eternas

Infinitas madrugadas,
Diga-me que não eternizo tuas noites.

sábado, 5 de abril de 2008

Uma longa espera

Uma longa espera,
anciões recebendo e esperando,
música suave,
O silêncio se faz,
Mas, o que me chamou a atenção foi mesmo que ninguém ouvia uma só palavra da melodia,
que em uma de suas frases dizia:
Que eu nunca vou te esquecer.
Terna ilusão!
Papeis caídos ao chão, às vezes voavam como pensamentos largados,
dissipados,
Era simplesmente, pedaços de vidas sentados à mesa.
Um diálogo incessante,
os transeuntes mal se olhavam,
que mal se olhavam.
havia um gato sempre ao pé da mesa de um dos anciões,
na entrada da casa, como se fosse o mordomo ou qualquer coisa igual.
No máximo dava uma volta em sentido horário no pé da mesa,
mas sempre quieto e atencioso a todos que ali chegavam,
era sempre uma rabadinha por entre as pernas do sujeito,
uma rabadinha como se fosse, um boa tarde vamos entrando!!
Sempre torcendo o nariz, por causa da fumaça de cigarro ou do cheiro da bebida.
Entre uns goles e outros, o designer permanecia o mesmo.
Assim que a temperatura aumentava,
A decoração embaçada e o cheiro ardente também aumentava.
A nobre ilustração das paredes era disputada entre imagem de santos, troféis de futebol e algumas garrafas que, pela expressão já amareladas, fizeram questão de chorar a maresia ,
fuligem escorrendo parede afora,
ninguém via(...)
ouvia(...) Como se fosse inútil não querer o amor que se tem.
somente falavam(...)
que queres tu de mim?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Pensamentos congelados

Uns disseram oi,
outros responderam,
tudo bem????
Olhares parados,
vidrados(...)
Copos a mão e garrafas por perto.
Olhares se cruzando sem dizer nada.
Era como se estivessem, com olhares congelados,
como se não vissem nada.
parecia solidão!
corpo curvado ao copo por poucos minutos.
logo se desvencilha do mesmo.
E continuou com o olhar petrificado.
O prato predileto era um peixe,
mas os gatos miavam,
aliás, uma família inteira de gatos famintos,
com direito a avós e tios de gatos.
E, ela continuava de olhar gelado, boca fechada sem nenhum pensamento.
Sem expressão,
Apenas um giro na cabeça para o outro lado.
Olhar intenso e amarrado sobre a música, um tilintar de copos e garrafas e vozes sobressaindo à musica que era de boa qualidade.
Mas, o peixe era o mais procurado, também as garrafas entre copos e taças.
A sociedade em questão e com ética respeitava a fila.
O projeto parecia ser ali,
o cigarro dela saía uma fumaceira angustiante,
diante de um gole de de bebida fria e seca.
Os olhos permaneciam vidrados por cima do óculos.
não era seu primeiro gole, nem mesmo seu primeiro cigarro.
Mas, ela parecia congelada, pela pela bebida e pelo cigarro, paralisada.
Foi um longo tempo paralisada!
Fui embora sem que ela se movesse.
As vezes trocava apenas de perna.
O que para mim só era mais um dia triste,
se transformou no melhor dia do ano.
Surpresa, pois nada esperava a não ser o peixe.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Turbulência

Nesta turbulência não consigo encontrar a paz.
Nesta turra não consigo encontrar você,
Não te turves diante do meu amor.

Tangendo

Sinto -me um férmio
tangendo a impressão de contrariar ,
queria mesclar-te a mim em cores diversas.
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