Poesia moderna surrealista, delírios, Amor, paixão,viagens astrais, poesia, poemas,borboletas, voos,
quarta-feira, 4 de março de 2009
Cinzas
Havia um descanso solitário
sem arvores
araucárias
Até imaginei estar no Paraná
Nas curvas da estrada em trilhas profundas
sem cotas
sempre uma arvore entre rios
postes era o desenvolvimento de nossas divisas.
Numa viagem longa
Pouso Alegre passava e cercas ficavam
Nos cortes da estrada
águas corriam
O sol se escorria
Na sombra dos pássaros
Que capoeiras avistavam
Na terra cravada por grades ou bois
Ali se saía o alimento da estação
Que seria vendido
Então catirado
Ganhou nome está tela de Leme a Gerais.
No caminho das artérias elétricas
Espalhadas nos céus das florestas
montanhas navegavam em veículos apressadamente
Imaginando um sonho que você tinha dito
Mas não havia sentido
Se ninguém merecia
A vida tem destas compensações
O canavial fica cortado aos ventos
Entre cinzas freqüentes
da neblina que no vale se dava ao luxo horizontes(....)
Entre serras nevava os meus pensamentos
Do gelo da terra se via o silêncio
como borboleta
jorrando poesia(...)
Fotografia
Olhando a pintura(.....)
Tu não verás nada.
há silêncio endereçado
Dançando com retratos na escuridão
Ganhando corpos.
Vindos a ti(....)
Colocando em movimento a memória
fotografia será apenas documentos
personagens(...)
vindos de outro mundo
Surgindo entre o vazio e a pintura.
Assinar:
Postagens (Atom)