Poesia moderna surrealista, delírios, Amor, paixão,viagens astrais, poesia, poemas,borboletas, voos,
quarta-feira, 4 de março de 2009
Cinzas
Havia um descanso solitário
sem arvores
araucárias
Até imaginei estar no Paraná
Nas curvas da estrada em trilhas profundas
sem cotas
sempre uma arvore entre rios
postes era o desenvolvimento de nossas divisas.
Numa viagem longa
Pouso Alegre passava e cercas ficavam
Nos cortes da estrada
águas corriam
O sol se escorria
Na sombra dos pássaros
Que capoeiras avistavam
Na terra cravada por grades ou bois
Ali se saía o alimento da estação
Que seria vendido
Então catirado
Ganhou nome está tela de Leme a Gerais.
No caminho das artérias elétricas
Espalhadas nos céus das florestas
montanhas navegavam em veículos apressadamente
Imaginando um sonho que você tinha dito
Mas não havia sentido
Se ninguém merecia
A vida tem destas compensações
O canavial fica cortado aos ventos
Entre cinzas freqüentes
da neblina que no vale se dava ao luxo horizontes(....)
Entre serras nevava os meus pensamentos
Do gelo da terra se via o silêncio
como borboleta
jorrando poesia(...)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
Jorrando poesia...É lindo!
Um beijo
Adorei teu escrito e suas imagens são bela.
Beijos adociados.
Fátima...
Que bom ver tantas coisas binitas em teu espaço!
Belo texto...
Bjo
Fatima
Deixei na apela do meu blogue o Prémio Dardos para si.
As regras são:
1-Exiba a imagem do prémio
2-Poste o link do blogue pelo qual recebeu o prémio
3-Escolha 15 blogues para entregar o prémio
Beijinho
MV
Poesia bucolica, tão diferente desta vida agitada que levamos...
Fique com Deus, menina "Borboletas".
Um abraço.
Linda poesia
linda foto
adorei o seu cantinho
voltarei sempre
beijos
Continuo a dizer o mesmo:
Lindas poesias, sentimentos e fotografias que acompanham, tudo muito bem enquadrado. Parabéns pela estética que também dá à escrita.
Feliz semana da Mulher.
Beijinhos
Postar um comentário