quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Amor por te

Carinho

Companheiro das horas certas

Certas horas companheiro

Venho a te pedir desculpas

Por não ser tão paciente

Mas é essa paciência que as vezes falta

Me faz sobrar amor por te.

Homem tu sabes que o amo

Amo só o que tu sabes,

Você que ÉS meu rei em todos delírios

Viagens que não terminam

Divulgo sempre o seu mandado

Sei que são muitas atribuições

Tu que és tão sábio

sabe de minhas aflições

Eu não tenho vaidades

Só tenho você

Acerca de todas as nações do mundo

Perdoe-me por aquelas palavras dormidas.

9 comentários:

Zisco disse...

Feliz o homem que tem o amor de uma mulher declarado com tanta devoção, é mais que um rei, tem uma riqueza imensurável.

Thiago de Paula disse...

Adoro o cuidado, a clareza e a subjetividade... palavras cantadas, recitadas, profetizadas. Palavras dormidas em um tempo que não volta, mas não há tempo para as palavras ditas e falta tempo para as que não querem dizer...

Estarei presente sempre que o presente permitir minha presença...

muriloha disse...

"Eu não tenho vaidades
Só tenho você"

Lindo, lindo, lindo.

bjs

Isabelle.C disse...

Lindo para variar adoro seus poemas

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Olá Borboleta, boa noite, vi que você vai acompanhar meus espaços aqui do Blog, e sendo poetisa, fico feliz. Quando entro numa casa de um companheiro, eu tenho por respeito e fineza, dar um bom ou boa noite. Seja bem vinda!
"Solidariedade e Fraternidade, é a mola mestra do sucesso de todos juntos".
Efigênia Coutinho
Presidente Fundadora
AVSPE
www.avspe.eti.br/

Alvaro Oliveira disse...

Bonito poema.
Feliz aquele que se sabe amado
pela mulher que só o tem a ele.

Parabéns

Alvaro Oliveira

Volúpia disse...

Bonito.


..e Amor sempre perdoa. O perdão vem dentro do pacote, junto com compreensão, aceitação, doação..sabe?

Beijos.

João Menéres disse...

O coração aponta para o "Carinho".
A imagem é linda e a poesia muito bonita.

Daniel Savio disse...

E ter a pessoa que gente ama não seria por si própria uma vaidade?

Belo texto, senhorita.

Fique com Deus, menina "Borboletas".
Um abraço.

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